quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Poema "Qual Liberdade?!"

Um poema inacabado, um assunto que merece ser retomado:


Pela minha mente
Passou um desolador cenário
A Liberdade é só aparente
Um conceito imaginário.

A Sociedade, autêntico capataz
Com chicote empunhado
Mantém-nos prisioneiros
De forma eficaz!


Sempre vosso,
Luís.

9 comentários:

  1. Para mim tá completo, mas pode ter acréscimos se entenderes que merece ou se novas ideias surgir.

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    1. De certa forma concordo contigo, este poema em si mesmo está completo. Mas acho que vou regressar a este tema mais vezes.

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  2. Boa noite amigo Luís. Estive afastado uns dias por motivos familiares, e estava sem computador. Mas já esta tudo resolvido. Gostei do poema, alias de todos. Creio que a liberdade, é uma UTOPIA. Sempre estaremos presos a alguma coisa na vida, seja por sentimentos, e pelos sistemas econômicos. Bem definido por você a relação capataz (sociedade), e prisioneiros (nós, as vezes somos presos em nós mesmo).

    Grande abraço !
    Do amigo,
    Daniel.

    http://gagopoetico.blogspot.com.br/

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    1. Obrigado, Daniel ;)

      Sim, concordo que a liberdade é uma utopia, ou que pelo menos seja só uma liberdade muito relativa/condicionada. Vamos estar sempre subordinados a algo, que em última instância vai ditar o que fazemos, tirando-nos a liberdade de tal escolha.

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  3. ´Da liberdade há um mundo por dizer. Do chicote, precisamos aprender a olhar para dentro porque a sociedade somos nós.
    Poema de poucas palavras mas que vai fundo nos que guardam em si humanidade.

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    1. Não diria que sociedade somos nós, mas sim que a sociedade também somos nós ;)

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  4. Belo poema. É a primeira vez que visualizou seu blog, muito bom. Esse poema me fez lembrar um vídeo que tratava do existencialismo de Sartre e de como o conceito de liberdade é relativizado. Se não me engano, pra ele o ser humano está preso a sua própria liberdade de escolha e influências. Todas as escolhas são históricas... Dessa forma a única forma das pessoas sentirem a sensação de liberdade é no acaso. É no acaso que somos livres...

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    1. Obrigado :)

      Muito interessante esse conceito. No entanto, não concordo muito com ele. Não acho que a liberdade esteja no acaso. Na entrega ao acaso, existe sim um desprendimento que faz com que a sensação de falta de liberdade nos seja mitigada.

      No entanto, ao nos entregarmos ao acaso estamos a entregar ainda mais da pouco liberdade que realmente temos.

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  5. Belo poema. É a primeira vez que visualizou seu blog, muito bom. Esse poema me fez lembrar um vídeo que tratava do existencialismo de Sartre e de como o conceito de liberdade é relativizado. Se não me engano, pra ele o ser humano está preso a sua própria liberdade de escolha e influências. Todas as escolhas são históricas... Dessa forma a única forma das pessoas sentirem a sensação de liberdade é no acaso. É no acaso que somos livres...

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