O Tempo é contínuo, Um fenómeno infinito. Algo que escapa à compreensão, Habita noutra dimensão. O tempo bem passado É mais humano. Como nós tem início, E infelizmente fim. Do presente passa Lestamente para a memória. Com Ela não é excepção, Chegamos ao pôr do Sol. Mas mais que humano ainda é, Como Cristo pode renascer. Promessa de outro encontro, Um novo nascer do Sol. Sempre vosso, Luís.
Eu adoro o pôr do sol... sempre me vem a ideia de dever cumprido na medida do possível, mas a ideia de um novo amanhecer me fascina ! Belíssimo poema Luís ! um forte abraço meu amigo !
Essa promessa é muitoooo aguardada... pela esperança que nos coloca no coração: um pôr do sol diferente,onde o amor reinará sempre! Gostei desse lado poético Mestre Luís! Bom dia.
Olá!!!, Deus te abençoe boa noite, amigo amei esse poema sobre o por do sol é maravilhoso amei sucesso amigo. Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.co
Amo o por do Sol. É uma 'ida' que não deixa saudade, afinal, sabemos nós Ele lá amanhã outra vez e outras! Quisera fosse também assim com 'aqueles' a quem codificamos como saudade... Belas palavras! Abraço!
Eu adoro o pôr do sol... sempre me vem a ideia de dever cumprido na medida do possível, mas a ideia de um novo amanhecer me fascina ! Belíssimo poema Luís ! um forte abraço meu amigo !
ResponderEliminarTambém a mim, caro Sandro. Sinal de novo dia, novas possibilidades, de algo novo e refrescante.
EliminarUm forte abraço.
Essa promessa é muitoooo aguardada... pela esperança que nos coloca no coração: um pôr do sol diferente,onde o amor reinará sempre!
ResponderEliminarGostei desse lado poético Mestre Luís!
Bom dia.
Muito bem dito, amiga Vall!
EliminarOlá!!!, Deus te abençoe boa noite, amigo amei esse poema sobre
ResponderEliminaro por do sol é maravilhoso amei sucesso amigo.
Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.co
Fico muito contente que aches isso :)
EliminarPS: Vou espreitar o blog!
Bravo!!!
ResponderEliminarObrigado Paulo :)
EliminarAmo o por do Sol. É uma 'ida' que não deixa saudade, afinal, sabemos nós Ele lá amanhã outra vez e outras! Quisera fosse também assim com 'aqueles' a quem codificamos como saudade... Belas palavras! Abraço!
ResponderEliminarBem verdade, quem nós dera que quem gostamos fosse tão fiável como o Sol. Abraço :I
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