quarta-feira, 26 de março de 2014

O Fotógrafo do Jardim - Poema III

Olá, alegrias!

Hoje continuo a saga do Fotógrafo, que espero que estejam a gostar. É também uma pequena homenagem pessoal atrasada ao recente Dia Mundial da Poesia.


Nas minhas expedições
Um pacato jardim descobri.
Local privilegiado
Para se entrar em divagações.

Dele vejo o cristalino rio,
Que canta para mim.
Existem canteiros de flores,
Tão belos como sorrisos.

Brisa de rio
Me beija as faces.
Flagrância floral
Me massaja o olfacto.

Antigos colossos de madeira
Repletos de verde folhagem,
São escudo natural
Contra o vibrante Sol.


Sempre vosso,
Luís. 

4 comentários:

  1. Olá Luís, com vc está?
    Está muito bem pelo que descreves no poema...delicioso aroma floral, huuuumm!!
    Me fez sentir vontade de está num lugar assim. De tão lindo, tranquilo, não falta inspiração: é somente ouvir as vozes da natureza.
    Abraços

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    1. Olá Vall.

      Sim, também eu gostaria de encontrar um lugar assim na realidade. Por agora só o posso visitar na minha mente, mas existem coisas piores.

      Abraços.

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  2. Ora pois, se não posso sentir o frescor deste jardim exalando de seu poema. Consegues fotografar com alma e revelar em versos... parabéns meu caro amigo Luís! Um forte abraço !!

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