Olá, alegrias!
Hoje continuo a saga do Fotógrafo, que espero que estejam a gostar. É também uma pequena homenagem pessoal atrasada ao recente Dia Mundial da Poesia.
Nas minhas expedições
Um pacato jardim descobri.
Local privilegiado
Para se entrar em divagações.
Dele vejo o cristalino rio,
Que canta para mim.
Existem canteiros de flores,
Tão belos como sorrisos.
Brisa de rio
Me beija as faces.
Flagrância floral
Me massaja o olfacto.
Antigos colossos de madeira
Repletos de verde folhagem,
São escudo natural
Contra o vibrante Sol.
Sempre vosso,
Luís.
quarta-feira, 26 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
O Fotógrafo do Jardim - Poema II
Como tinha já referido no meu post anterior, pretendo calcorrear convosco (poema a poema) o caminho que separa o Fotógrafo do Jardim do seu amor. Que vos parece, amigos leitores?
O poema inicial desta viagem já foi aqui apresentado, neste blogue, sob o título "O Fotógrafo". Por isso, deixo-vos com o Poema II:
Após na mesma cidade
Muito calcorrear,
O fogo de um fotógrafo
Tende a gelar.
Tudo visto,
De todas as posições revisto,
A cidade imóvel
Nada mais tem para nos dar.
Para a inércia combater
As objectivas viram-se
Para as nossas gentes,
Fonte de originalidade e diversidade.
Agora da humanidade
Sou repórter,
Resoluto cronista
Da Arte que são as pessoas.
Sempre vosso,
Luís.
terça-feira, 11 de março de 2014
Poeta Desaparecido Encontrado!
"Não!!" gritam, desesperados os pobres leitores de blogs poéticos ;)
Sim, é verdade. Após um período de ausência, regresso ao plano que tanto gosto: o Plano das Palavras. Plano este que me permitiu dar azo à minha criatividade e servir de rampa de lançamento para a minha poesia, e mais importante, entrar em contacto com companheiros de escrita verdadeiramente fabulosos.
Ainda não é desta que irei partilhar nova poesia, mas pretendo dar-vos um cheirinho do que está para vir. Pretendo inaugurar uma nova série aqui no blog: regularmente irei postar um poema que em conjunto, contam uma pequena história de amor. Que vos parece?
Contém também para breve com uma opinião escrita sobre o Holes in Space, novo trabalho da poeta Andrea Barbosa.

Sempre vosso,
Luís
Sim, é verdade. Após um período de ausência, regresso ao plano que tanto gosto: o Plano das Palavras. Plano este que me permitiu dar azo à minha criatividade e servir de rampa de lançamento para a minha poesia, e mais importante, entrar em contacto com companheiros de escrita verdadeiramente fabulosos.
Ainda não é desta que irei partilhar nova poesia, mas pretendo dar-vos um cheirinho do que está para vir. Pretendo inaugurar uma nova série aqui no blog: regularmente irei postar um poema que em conjunto, contam uma pequena história de amor. Que vos parece?
Contém também para breve com uma opinião escrita sobre o Holes in Space, novo trabalho da poeta Andrea Barbosa.

Sempre vosso,
Luís
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