Continuando no campo do Amor/Paixão, deixo-vos um poema que me ocorreu durante um passeio no Jardim Botânico do Porto (local a visitar, se tiverem oportunidade). "Rainha Tempestade" é o seu nome, que acham:
Chegou a Tempestade
Poderosa e caótica
Tudo se verga à sua passagem
À passagem desta violenta Tempestade
A Tempestade ruge como um nobre leão
Soa altiva e dominadora,
Ciente do seu poder
Nada pode bloquear este dilúvio de sonoridade
Com a Tempestade chega a chuva
Imensa, intensa, a bela água cristalina
Forma uma torrente invencível
Que a tudo subjuga
A Tempestade é rainha
Tudo domina, absoluta e incontestável
Ela habita no meu coração
E seu nome é Paixão!
Sempre vosso,
Luís
gostei muito
ResponderEliminarFico contente que o meu poema tenha sido do teu agrado :)
EliminarPoeta é mesmo assim!!! Vê poesia em tudo... Ate em uma tempestade...
ResponderEliminarBravo!!!
Obrigado :) É umas coisas que eu gosto mais em escrever poemas, abre-nos os olhos e permite-nos ver que tudo possui poesia. Só precisamos de saber transcrever essa poesia em palavras ;)
EliminarA paixão arrasa o coração como uma tempestade.Linda de mais!
ResponderEliminarArrasa o coração, a alma, os pensamentos. Somos meras marionetas felizes nas "mãos" da paixão ;)
EliminarMuito bom. Agradeço o comentário no meu blog.Sim quando estamos inspirados as coisas fluem bem melhor. Diria que a noite é uma ótima conselheira.
ResponderEliminarDe nada, penso que uma bela poesia merece ser comentada. Humm, essa é uma maneira de dizeres que preferes escrever à noite, ou que gostas de deixar os teus escritos "marinar" durante a noite? ;)
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